Por Jaqueline da Maia
Psicóloga
A cada dia mais e mais se ouve falar em limites e a busca incessante sobre de quem é a responsabilidade por se fazer exercer tal atitude. De um lado pais que não sabem como proceder, de outro os professores que terminam por terem sobre si uma sobrecarga de responsabilidade, e no outro extremo uma sociedade que é ao mesmo tempo é vítima e cúmplice desse comportamento gerado por tamanha confusão de identidades.
Exercer a condição de pai e mãe não é tarefa fácil, afinal é uma mudança radical e definitiva na vida dos mesmos. Os filhos no processo de crescimento oferecem necessidades cada vez maiores e se esses pais não se prepararem para tal situação, haverá uma inversão de valores e não muito raro encontraremos crianças pequenas determinando o que será e como será o desenrolar da vida familiar, sabendo-se que uma criança precisa de alguém que lhe indique os caminhos e não ao contrário. Esses pais por muitas vezes vivem sob o assombro da culpa por pensarem não serem exatamente os pais ideais que seus filhos mereciam, e se tornam reféns e uma viagem que deveria ser de crescimento, realização e alegria.
Os professores além de educadores se veem em várias situações de vulnerabilidade, pois com o tempo que dedicam às crianças terminam por vezes enfrentando situações delicadas, e não muito raro assumindo papéis que não lhes competem, e encontram-se impossibilitados e desprotegidos por todo um sistema que grita por significativas mudanças e revisões de conceitos.
Acessar os meios de comunicação e ter que presenciar uma degradação progressiva e acelerada de valores tão simples como: respeito, consideração, paciência, é uma situação cada vez mais rotineira. São pais assassinados por filhos, professores agredidos, alunos armados em escolas como se lá fosse um campo de batalha, e tudo isso jorrando pela TV e internet a qualquer hora do dia, sem nenhum critério, banalizando o que deveria ser extinto.
Uma criança é uma gama de sentimentos jorrando a procura de uma forma que as contenha e as assegurem, os pais antes de tudo são os contentores, cabe a eles a função primordial de ensinar, estancar, parar, segurar, reter, encarar os momentos de tensão agindo com sabedoria e tranquilidade, afinal não deve ser difícil contatar a criança ou adolescente interior que vive dentro de nós e nos colocarmos no lugar de nossos filhos, sabedores de toda a conflitiva que se chama adolescência e utilizando de uma boa dose de dialogo recheado de paciência e humildade oferecendo conforto e segurança a quem em processo de transformação tem medo do futuro que chega sem pedir licença.
Jaqueline da Maia – Psicóloga – CRP 07/19.163
Atende: Clínica, Institucional, Escolar, Palestras, Workshop,Treinamentos.
Telefone para contato: (51) 9624 9444 (Vivo)
Exercer a condição de pai e mãe não é tarefa fácil, afinal é uma mudança radical e definitiva na vida dos mesmos. Os filhos no processo de crescimento oferecem necessidades cada vez maiores e se esses pais não se prepararem para tal situação, haverá uma inversão de valores e não muito raro encontraremos crianças pequenas determinando o que será e como será o desenrolar da vida familiar, sabendo-se que uma criança precisa de alguém que lhe indique os caminhos e não ao contrário. Esses pais por muitas vezes vivem sob o assombro da culpa por pensarem não serem exatamente os pais ideais que seus filhos mereciam, e se tornam reféns e uma viagem que deveria ser de crescimento, realização e alegria.
Os professores além de educadores se veem em várias situações de vulnerabilidade, pois com o tempo que dedicam às crianças terminam por vezes enfrentando situações delicadas, e não muito raro assumindo papéis que não lhes competem, e encontram-se impossibilitados e desprotegidos por todo um sistema que grita por significativas mudanças e revisões de conceitos.
Acessar os meios de comunicação e ter que presenciar uma degradação progressiva e acelerada de valores tão simples como: respeito, consideração, paciência, é uma situação cada vez mais rotineira. São pais assassinados por filhos, professores agredidos, alunos armados em escolas como se lá fosse um campo de batalha, e tudo isso jorrando pela TV e internet a qualquer hora do dia, sem nenhum critério, banalizando o que deveria ser extinto.
Uma criança é uma gama de sentimentos jorrando a procura de uma forma que as contenha e as assegurem, os pais antes de tudo são os contentores, cabe a eles a função primordial de ensinar, estancar, parar, segurar, reter, encarar os momentos de tensão agindo com sabedoria e tranquilidade, afinal não deve ser difícil contatar a criança ou adolescente interior que vive dentro de nós e nos colocarmos no lugar de nossos filhos, sabedores de toda a conflitiva que se chama adolescência e utilizando de uma boa dose de dialogo recheado de paciência e humildade oferecendo conforto e segurança a quem em processo de transformação tem medo do futuro que chega sem pedir licença.
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as vezes alguem fala, mas que exemplo aquele homem vai dar a seu filho, então eu pergunto mas que exemplo a tv internet filmes jogos vertual etc..... não teria os pais virar o jogo e seguir as restrições que os progamas sujerem proibindo a quele progama a tal idade. j-luz eletricista NÃO ADIANTA ESTUDAR COMPORTAMENTO PAIS TEM QUE TOMAR ATITUDE !
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